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Ana Moura: “De repente aparece o Conan Osíris, completamente livre. De que serve ter vergonha?”

“Sou fadista e venho de um meio que nos imprime imensa responsabilidade. De repente, aparece um artista como o Conan Osíris, que se expressa de forma muito livre e desavergonhada. Ele foi o motor do meu disco”. No Posto Emissor, Ana Moura reclama uma maior liberdade para si e para o fado

Ana Moura
Rita Carmo

Ana Moura fala, no Posto Emissor, sobre a “responsabilidade enorme” de ser fadista, reclamando uma maior liberdade para si e para o fado ao assumir ter sido Conan Osíris o grande “motor” do novo álbum, “Casa Guilhermina”. “A forma como o Conan se expressa é muito livre e desavergonhada. De que nos serve ter vergonha?”, diz a fadista.

“Sou fadista e venho de um meio que nos imprime imensa responsabilidade. Não estamos só a defender-nos a nós próprias, também estamos a defender um género [musical]”, declara, “de repente, aparece um artista como o Conan Osíris, que sinto que é completamente livre. Por isso é que eu digo que ele foi motor [deste disco]”.

Ouça a resposta completa a partir dos 11 minutos e 27 segundos.