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Emicida: “Quando o Brasil se movimenta em direção à esperança e à possibilidade, o mundo inteiro sente-se iluminado”

O rapper brasileiro Emicida traz o disco e espetáculo “AmarElo” ao Porto este domingo e a Lisboa na próxima terça. Em entrevista à BLITZ, fala sobre a ocupação de um lugar ao centro por parte de pessoas que vivem nas margens, a importância da cultura como cartão de visita do Brasil e as vindouras eleições presidenciais no seu país

Emicida
Wendy Andrade

Emicida é reconhecidamente uma das mais importantes e interventivas vozes do Brasil contemporâneo. O rapper de São Paulo regressa a Portugal para se apresentar no âmbito do Festival MIMO, no Porto (este domingo, dia 25, às 21h30, no Largo Amor de Perdição), e também no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, onde tem dupla apresentação marcada para a próxima terça, dia 27 (pelas 19h e pelas 22h). O álbum “AmarElo”, que depois de uma manifestação ao vivo em São Paulo rendeu um muito aplaudido documentário para a Netflix, será o mote para estes concertos e serviu, também, para Emicida falar à BLITZ, numa breve conversa por Zoom, sobre a conquista dos centros pelas periferias e o papel da arte na transformação dos países.