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“Parece que estamos a ir para o Rock in Rio mas depois é um silêncio”: o novo festival MEO Kalorama visto e sentido do lado de dentro

As comparações com o Rock in Rio, que no mesmo espaço se realiza de dois em dois anos, são inevitáveis. Mas agora que as portas do primeiro MEO Kalorama se abriram, podemos verificar que as diferenças são várias: o espaço é mais reduzido (mas nem se nota assim tanto), as marcas são em menor número, passando quase despercebidas, o ‘silêncio’ entre palcos maior. As primeiras impressões sobre o novo festival de Lisboa

Meo Kalorama 2022
Rita Carmo

Começou o festival MEO Kalorama, no Parque da Bela Vista, em Lisboa. Ao longo de três dias, de quinta a sábado, o festival co-organizado pela promotora portuguesa House of Fun e a espanhola Last Tour, trará a Lisboa nomes como Arctic Monkeys, Nick Cave and the Bad Seeds, Ornatos Violeta, Chemical Brothers, Kraftwerk, Disclosure e James Blake, entre outros.

O termo de comparação é, naturalmente, o Rock in Rio-Lisboa, que de dois em dois anos assenta arraiais precisamente neste parque lisboeta. Mas logo após a entrada, que se faz pelo mesmo pórtico do festival de Roberto e Roberta Medina, as diferenças saltam à vista.