Quando "A Saucerful of Secrets", o segundo álbum dos Pink Floyd, foi lançado em junho de 1968, Nick Mason contava apenas 24 anos. O antigo estudante de arquitetura provaria ser o mais sólido alicerce da banda de "The Darkside of the Moon" e de todos os outros incontornáveis marcos da história do rock. O baterista e compositor foi o único membro constante em toda a discografia do grupo, incluindo "The Endless River", o último álbum de originais, lançado em 2014, meia dúzia de anos depois do desaparecimento do teclista Rick Wright. Mason, e foi igualmente presença certa em todas as digressões dos Pink Floyd, incluindo a última de todas, "The Division Bell Tour", que teve dupla data no estádio José de Alvalade em julho de 1994. Entende-se por isso que em 2018 tenha resolvido voltar aos palcos para interpretar material de uma época particular da sua banda de sempre. Mas desta vez sob uma diferente luz. A Nick Mason’s Saucerful of Secrets apresentou-se ao vivo esta terça-feira na Super Bock Arena, no Porto, e atua esta quarta-feira no Campo Pequeno, em Lisboa, num regresso há muito aguardado pelos fãs (os espectáculos chegaram a estar agendados para o verão de 2021).
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A máquina do tempo de Nick Mason leva-nos de volta aos primórdios dos Pink Floyd
Depois de um concerto no Porto, esta terça-feira, o mítico baterista dos Pink Floyd aterra esta quarta-feira no Campo Pequeno, em Lisboa, agora à frente dos destinos dos Saucerful of Secrets, superbanda que inclui Guy Pratt e Gary Kemp dos Spandau Ballet. Saiba o que esperar