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Kim Kardashian garante não ter sido ela a destruir o vestido de Marilyn Monroe na Met Gala. “Usei-o por três minutos”

Quem estragou o icónico vestido de 1962 de Marilyn Monroe? Kim Kardashian, que o usou na Met Gala em maio, recusa responsabilidades. “Pisei a passadeira vermelha com um robe e chinelos e só coloquei o vestido no final”

Getty Images

Kim Kardashian passou recentemente pelo programa "TODAY", do canal norte-americano NBC, onde falou sobre o vestido de Marilyn Monroe que usou na edição deste ano da Met Gala, em Nova Iorque, no passado mês de maio - e que é acusada de ter destruído.

A empresária começou por explicar que teve a ideia de vestir o mesmo que Monroe porque pensou que isso iria de encontro à temática da própria Met Gala. "Respeito-a. Sei o que significa este vestido para a história dos EUA. A temática era [estilo] 'americano', pelo que pensei: 'que há de mais norte-americano que a Marilyn Monroe a cantar os parabéns ao presidente dos Estados Unidos?'", recordando a célebre ocasião em 1962 em que a atriz cantou "Parabéns a Você" ao presidente John F. Kennedy.

"Pisei a passadeira vermelha com um robe e chinelos e coloquei o vestido no final. Subi as escadas... Usei-o por uns três minutos e troquei logo de roupa", continuou. Kim garante ter tido a ajuda do Museu Ripley's, que é dono do vestido, e de alguns funcionários. O próprio museu nega que tenha sido Kim Kardashian a rasgá-lo.

Este mês, a Marilyn Monroe Collection partilhou duas fotografias que mostram o "antes" e o "depois" do vestido em questão, e onde os danos são visíveis. "Lá se vai a integridade do vestido", pode ler-se na legenda, escrita ironicamente.

O vestido, avaliado em cerca de 4,6 milhões de euros, foi comprado pelo museu Ripley's em 2016. À altura, a Ripley's garantiu que tomaria "todos os cuidados para preservar este pedaço da história da cultura pop".