Diana de Brito nasceu em Lisboa, em 1996, é filha de pais angolanos, mas vive na cidade inglesa de Manchester desde criança. Começou a fazer música quando tinha apenas 7 anos e desde que a mostrou ao mundo, em 2016, tem vindo a conquistar rasgados elogios por parte de publicações internacionais, tendo sido considerada pela revista “Forbes” uma das artistas com menos de 30 anos a manter debaixo de olho. Nas vésperas do regresso a palcos portugueses – atua na primeira edição do festival Sónar Lisboa, este sábado – a cantora e rapper, que se assume como “cidadã do mundo”, falou com a BLITZ sobre a música nova que traz para apresentar a um público que sempre a fez sentir-se em casa. “Quando atuo em Lisboa há muito amor no ar e a energia é eletrizante. Estou entusiasmada por voltar”.
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IAMDDB traz Angola e Manchester ao Sónar Lisboa. “Se a música for honesta, não interessa se tenho uma pessoa ou 10 milhões a ouvir-me”
Diana de Brito é o seu verdadeiro nome, mas conhecemo-la como IAMDDB. A partir de Manchester, onde vive, conversou com a BLITZ nas vésperas do concerto que dá este sábado no festival Sónar Lisboa. Falou de música nova, das suas raízes angolanas, das suas maiores influências: o pai e Bob Marley, e da digressão que fez com Lauryn Hill. Em Lisboa, onde nasceu, espera ser recebida com o “amor” e a “energia eletrizante” a que o público português já a habituou