“Há mais de 20 anos que se fala num novo hospital para o Oeste, só que cada concelho quer a unidade no seu terreno”. É assim que Rui Prudêncio, presidente da Assembleia Intermunicipal da OesteCim, explica a demora na resolução de um problema que tem sido um vai e vem de argumentação.
A sofrer com falta de médicos e dependente da dispersão de serviços pelas três unidades do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) – Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche –, a população deverá estar prestes a conhecer o destino do novo CHO.